Muita cultura e emoção foi o que os amantes do cinema encontrara no II Curta Taquary – Festival Nacional de Curta Metragem. Acontecendo Paralelo a Festa das Dálias o evento contou com o apoio do Governo Municipal e patrocínio da FUNDARPE (Fundação do Patrimônio Histórico de Pernambuco). A apoteose do evento foi Salão Paroquial que contou com mostras competitivas a nível nacional, oficinas de mamulengo e reciclagem, além de uma feira multicultural com artesanato, musica danças, culinária, e artes cênicas.
.
.
Foram três dias de muito cinema e cultura reunindo gente de todas as partes do país. O auge da mostra foi a entrega da premiação no sábado (15), onde competidores das diversas categorias esperavam ansiosos para o resultado final. Sendo premiadas as categorias Animação, Ficção, Documentário, Mostra Primeiros Passos (para estreantes) e a Mostra Taquaritinga, feita e dirigida por taquaritinguenses.
.
.
Na Categoria Animação, os vencedores foram: Cattum (Edição), A Princesa e o Violinista (Designer Artístico), O Anão que virou Gigante (Roteiro, Direção, Melhor Curta de Animação) e Mestre Vitalino e Nós de Barro (menção honrosa para os alunos da rede pública de ensino de Vitória).
.
.
Em Ficção, Darluz foi o grande vencedor e levou prêmios de Melhor Filme, Direção, Montagem e Melhor Atriz. O prêmio de Melhor Ator foi para Luiz Paulo Vasconcellos, por seu papel em Os Expressionistas. O curta Teteco levou menção honrosa na categoria.
O documentário A Montanha Mágica venceu em Edição, Fotografia e Roteiro. Minha Tia, meu Primo, levou dois prêmios: direção e melhor filme. Já o documentário Homens, de Lúcia Caus e Bertrand Lira levou menção honrosa.
.
O documentário A Montanha Mágica venceu em Edição, Fotografia e Roteiro. Minha Tia, meu Primo, levou dois prêmios: direção e melhor filme. Já o documentário Homens, de Lúcia Caus e Bertrand Lira levou menção honrosa.
.
A grande torcida esperava o resultado para a Mostra Taquaritinga onde foram inscritos 4 filmes.Vencendo a obra A Princesinha com direção de Bruno Lucas, roteiro de Hugo Fabiano e edição de Robson Casé. O filme conta a trama de um garçom que está muito feliz por ter realizado seu grande sonho de consumo batizado de a princesinha, onde só no final da história é que se descobre que a tal princesinha que o protagonista tanto fala é um carro. Para o roteirista Hugo Fabiano essa premiação foi uma surpresa. “Não esperava esta conquist
a, por ser a primeira vez que participo de uma competição como esta. Sendo um incentivado para participar de outras mostras que virem a aparecer”, completou.
.
a, por ser a primeira vez que participo de uma competição como esta. Sendo um incentivado para participar de outras mostras que virem a aparecer”, completou..
Já na categoria Primeiros Passos, Tudo que não é espelho levou o prêmio de melhor filme de diretor estreante e Algodão Doce levou menção honrosa.
O júri popular elegeu Quintas Intenções, de Maurício Rizzo, como melhor filme.
Após a premiação, o público conferiu apresentações culturais com Mestre Lua e o Grupo de Percussão Som do Capibaribe, que contou com participação especial das coquista de Ponta de Pedra (Goiana, Mata Norte), que estavam no local para prestigiar o documentário O Coco de Zé de Teté, em homenagem ao coquista da região falecido há dois anos.
Complementando o encerramento desfiles de moda da capital da sulanca fizeram a animação em clima muita festa.
O júri popular elegeu Quintas Intenções, de Maurício Rizzo, como melhor filme.
Após a premiação, o público conferiu apresentações culturais com Mestre Lua e o Grupo de Percussão Som do Capibaribe, que contou com participação especial das coquista de Ponta de Pedra (Goiana, Mata Norte), que estavam no local para prestigiar o documentário O Coco de Zé de Teté, em homenagem ao coquista da região falecido há dois anos.
Complementando o encerramento desfiles de moda da capital da sulanca fizeram a animação em clima muita festa.
